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  • 14 Oct 2022
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CHEFE DE ESTADO ANGOLANO RECONHECE EXPERIÊNCIA DO...

Luanda - O Presidente da República e Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas, João Lourenço, reconheceu  esta sexta-feira, a experiência profissional do novo Comandante da Marinha de Guerra Angolana (MGA), Almirante Valentim Alberto António. 

O Chefe de Estado angolano que falava no acto de posse do responsável máximo deste Ramo militar das FAA, disse que o Almirante Valentim António é “um quadro experiente, com uma carreira invejável”.

O Presidente João Lourenço, reafirmou o empenho do Executivo em conferir a Marinha de Guerra Angolana  uma capacidade naval operacional suficiente, e colocá-la ao nível dos desafios do momento face à longa costa  marítima que o país possui.

"Contamos consigo no projecto de reequipamento da Marinha, com vista a colocá-la à altura dos grandes desafios de um país que tem milhares de quilómetros de costa marítima", referiu .

Ainda hoje ( sexta-feira) , o Comandante da MGA foi apresentado  aos quadros e efectivos do Ramo no Comando daquela instituição militar, em acto orientado pelo Chefe do Estado-Maior General Adjunto das Forças Armadas Angolanas para Educação Patriótica, General João António Santana .

O novo Comandante da Marinha de Guerra Angolana foi nomeado no passado dia 10, por decreto presidencial.

O  Almirante Valentim António substituiu o General  Jorge Manuel dos Santos “Sukissa”, falecido por doença,  em Julho passado .

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  • 08 Jul 2022
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REGIÃO NAVAL NORTE TERÁ NOVAS INFRAESTRUTURAS DE...

O Executivo angolano está a reforçar a capacidade operacional da Marinha de Guerra Angolana dotando-lhe com meios navais e infraestruturas capazes de garantir uma uma maior prontidao combativa .

O objectivo segundo fontes oficiais é assegurar melhor a vigilância maritima e a defesa da soberania das águas nacionais. 

Na sequência do reforço da capacidade operacional da MGA, a Base Costeira do Soyo vai ter um novo cais que receberá navios de guerra de grande porte cujas obras de raiz encontram-se  em fase avançada.

O perimetro da base  que foi ampliado, as obras de requalificação  contemplam também gabinetes e alojamentos para o efectivo.

A construção do cais e a requalificação da Base Costeira do Soyo está a ser executada na província do Zaire e tem como principal objectivo dotar as Forças Armadas Angolanas , com infraestruturas modernas com padrões de qualidade.

A nova Base Costeira do Soyo terá um novo  comando ,  centro de vigilância marítima, comando das esquadrilhas, escolas, bem como um cais com três pontes de acostagem.

Contará também com alojamento para Oficiais, Sargentos, Praças e para as esquadrilhas.

O projecto contempla ainda a reabilitaçao do antigo comando da região assim como o edifício do Estado-Maior e uma enfermaria.

A actual Base Naval é constituída na sua maioria por infraestruturas construídas na década de 60 e 70 e, que já não apresentam  condições necessárias.

Para além dos edifícios existentes se revelarem  também inadequados para uma unidade de apoio, às operacoes navais e a base naval .

Para o Representante da Marinha de Guerra Angolana junto da Mota-Engil Angola, empresa que executa as obras da futura Base Costeira do Soyo, Tenente-de-Navio engenheiro Evaristo Campos Cahombo, é uma obra de grande envergadura para as Forças Armadas Angolanas e, em particular, para a Marinha que servirá para a satisfação de todos efectivos e não só.

A conclusão das obras  estão previstas para 2023. A  1ª fase da estará concluída este ano . A infraestrutura está ser erguida numa área  de 130 mil metros quadrados.

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  • 03 Jun 2022
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LOBITO GANHA CENTRO REGIONAL DE VIGILÂNCIA MARÍTIM...

A Região Naval Sul  foi contemplada com um Centro Regional de Vigilância Marítima e três Centros Radiotécnicos de Observação Costeira (CROCs).

Os meios juntam-se  aos já existentes num total de sete.

Com a instalação  destes sistemas as  missões de vigilância marítima serão mais eficientes na  componente operacional para o patrulhamento e garantia da segurança  do  espaço marítimo nacional.

Em  declarações à Imprensa, o Comandante da Região Naval Sul, Vice-almirante Tomás Felgueiras Neto, enalteceu o esforço do Executivo pelo investimento  que garante maior capacidade de cobertura operacional no plano da vigilância marítima, com realce para o combate a imigração  e pesca ilegal.

O Comandandante, garantiu que o investimento realizado na região poderá estender-se à requalificação das antigas instalações que pertenciam a ex-EPAM, actual Academia Naval que funciona em instalações provisórias em Luanda desde 2011.

“Estamos muito bem na execução física, mas devido a dificuldades financeiras, sentimos alguns atrasos.  Se tivermos  garantias financeiras, será  possível em três meses termos  a obra terminada em Junho do corrente”, referiu.

O Vice-almirante Tomás Felgueiras anunciou também, a construção de um estaleiro naval a ser erguido na cidade do Lobito província de Benguela.

“Uma vez construído e instalado o equipamento no  futuro estaleiro, as revisões e reparações dos navios estarão  muito mais facilitados”.

Em relação ao melhoramento da dieta alimentar das tropas, o responsável militar informou que o Comando apostou na granja do Culango onde  se desenvolve agricultura, tendo neste momento 2,5 hectares preparados para o cultivo de cebola e tomate que serão colhidos dentro de três meses.

Já no campo da agropecuária, a produção conta com mais de 100 cabeças de gado e mais de 30 caprinos.

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  • 17 May 2022
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GENERAL KAMORTEIRO INTEIROU-SE DO FUNCIONAMENTO DA...

Luanda - O Chefe do Estado Maior General Adjunto das Forças Armadas Angolanas para Área Operacional e Desenvolvimento, General Abreu Muengo Ukuatchitembo “Kamorteiro “, visitou sexta-feira (13), a Base Naval de Luanda, onde constatou o grau de prontidão das novas Lanchas de patrulhamento das águas nacionais, que estarão a cargo dos efectivos da Marinha de Guerra Angolana.

Na ocasião, o General Kamorteiro e outros responsáveis militares do Estado Maior General das FAA e da Marinha de Guerra Angolana, assistiram várias demonstrações práticas sobre a missão destas novas Lanchas adquiridas pela MGA, no quadro da modernização e apetrechamento em curso nos três ramos das Forças Armadas Angolanas, nomeadamente, Exército, Força Aérea e Marinha de Guerra.

A Marinha de Guerra Angolana (MGA) é o ramo naval das Forças Armadas Angolanas, que tem como missão a defesa das águas nacionais, na protecção das linhas de comunicação marítima, busca e salvamento, segurança da navegação, fiscalização das pescas, protecção de recursos do mar e apoio a  política externa do país.

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