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  • 15 Feb 2023
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CHEFE DO ESTADO-MAIOR GENERAL DAS FAA DEFENDE PREP...

Luanda - O Chefe do Estado-Maior General  das Forças Armadas Angolanas , General de Aviação, Altino dos Santos, afirmou nesta terça-feira, em Luanda, que os efectivos das FAA devem estar continuamente preparados, instruídos e treinados para fazer face aos desafios que forem surgindo .

“Os  nossos efectivos devem estar convenientemente em prontidão, porque, por mais profissionais que sejamos, nada poderemos fazer sem eles, sem oficiais, sargentos e praças competentes no que são capazes de fazer em prol da missão que a Pátria nos incumbe”, disse o dirigente militar que falava  hoje ( terça-feira) na sessão de abertura da reunião das chefias militares das Forças Armadas Angolanas.

Na sua intervenção, Altino dos Santos, reafirmou a aposta nas linhas orientadoras da Directiva do Comandante-Em-Chefe, sobre a reestruturação,  redimensionamento e reequipamento das FAA, no quadro da modernização do sector.

Na sua intervenção, Altino dos Santos reafirmou também a aposta na preparação operativa, combativa e educativa-patriótica e no asseguramento multilateral  das tropas .

Destacou o “contínuo coeficiente de disposição combativa das tropas” para fazer face às necessidades da defesa da soberania nacional, bem como da participação nas operações de manutenção da paz sob a égide das organizações regionais e internacionais.

Defendeu a necessidade de se melhorar o engajamento das tropas, a fim de corresponder com a missão de manter a inviolabilidade do solo pátrio, da defesa da independência, soberania e da integridade territorial.

A alta patente militar apontou ainda a Directiva estratégica do Chefe do Estado-Maior para o período 2023/2026, que contém as principais linhas de força para que os comandantes e chefes se possam guiar no cumprimento das missões

Aos participantes, o Chefe do Estado-Maior General das FAA, desejou um bom engajamento na análise franca e realista dos pontos em agenda, tendo sempre presente a necessidade de se radiografar com realismo o actual estado das Forças Armadas, no tocante ao estado de implementação da  sua Directiva.

No encontro de dois dias,  que decorre sob o lema “melhoremos o asseguramento multilateral das tropas para melhorar servido país”, participam, entre outras entidades, Generais, Oficiais e Almirantes.

Tem como objectivo analisar o actual Estado das Forças Armadas Angolanas.

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  • 15 Feb 2023
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ASSEMBLEIA NACIONAL APROVA OGE/2023

Luanda – A Assembleia Nacional (AN) aprovou, segunda-feira 13), o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o exercício de 2023, cifrado em 20,1 biliões de kwanzas, com 124 votos favoráveis e 86 contra.

Na sua 4ª Reunião Plenária Extraordinária da 1ª Sessão Legislativa da V Legislatura, votaram favoravelmente o MPLA, PRS, PHA e FNLA ao passo que a UNITA votou contra.

O OGE para 2023 fixa o preço de referência do petróleo em 75 dólares por barril e uma produção média diária de 1,18 milhões de barris.

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  • 14 Feb 2023
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ANGOLA PARTICIPA NA CIMEIRA MUNDIAL DE GOVERNOS

Dubai - Uma delegação angolana, chefiada pela ministra de Estado para Área Social, Dalva Ringote Allen, participa desde segunda-feira (13), no Dubai, Emirados Árabes Unidos, na Cimeira Mundial de Governos 2023.

A cimeira decorre até quarta-feira (dia 15) sob o lema “moldando futuros governos”, com a participação de 20 Chefes de Estado e mais de 250 ministros.

A cimeira mundial de governos tornou-se uma plataforma para a criação e implementação de inovações, como o Museu do Futuro, cuja ideia surgiu na edição de 2014.

Serão realizadas várias reuniões ministeriais de alto nível e assinados cerca de 80 acordos bilaterais que vão permitir a troca de experiência e a consolidação da cooperação entre governos.

O programa inclui mais de 22 fóruns internacionais, com 220 sessões e participação de 300 especialistas internacionais e titulares de cargos de decisão, com o objectivo de partilhar visões, discutir ideias e estratégias globais para o futuro ligadas ao trabalho, à educação, clima, tecnologia, mulheres no governo, indústria, entre outras temáticas.

Além dos fóruns, realizados em parceria com organizações regionais e internacionais, serão atribuídos sete prémios a ministros, representantes do sector privado, inovadores e criadores, pelas suas contribuições excepcionais para a construção de uma sociedade melhor para a humanidade.

Mais de 80 organizações internacionais, regionais e governamentais, além de 10 mil participantes, entre funcionários governamentais, especialistas internacionais e líderes empresariais do sector privado, participam no certame.

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  • 14 Feb 2023
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ONU REITERA APOIO AO CHEFE DE ESTADO ANGOLANO

Luanda - A Organização das Nações Unidas (ONU) manifestou, esta segunda-feira, o contínuo apoio às iniciativas do Chefe de Estado angolano, João Lourenço, que na qualidade de mediador da União Africana, procura soluções para a paz e segurança no Leste da República Democrática do Congo (RDC).

"Nos comprometemos a continuar a trabalhar com o Presidente João Lourenço, tendo em conta a sua sábia visão em matéria de paz e segurança", expressou a subsecretária-geral das Nações Unidas para os Assuntos Africanos, Martha Pobee, no final de uma audiência que lhe foi concedida pelo Estadista angolano. 

Em declarações à imprensa, a diplomata ao serviço da ONU disse ter aproveitado o encontro para, em nome da ONU, expressar as felicitações ao Presidente angolano pelo trabalho em prol da paz e segurança na República Democrática do Congo. 

Segundo Martha Pobee, que se encontra na capital angolana desde domingo (12), as Nações Unidas apoiam as iniciativas do governo angolano a  favor do processo de pacificação na Região dos Grandes Lagos. 

O encontro, prosseguiu a responsável, também serviu para analisar questões inerentes à tensão na fronteira entre o Rwanda e a RDC, a situação de segurança na República Centro-Africana (RCA) e no Tchad. 

Lembrou que a situação no Tchad tem a ver com questões fronteiriças. 

João Lourenço, que preside à Conferência Internacional para a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), é igualmente o medianeiro da União Africana (UA) na crise entre o Rwanda e a República Democrática do Congo.

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