NOTÍCIA
  • 21 Jan 2023

PR ACREDITA NOVE EMBAIXADORES

Luanda – O Presidente da República, João Lourenço, acreditou, sexta-feira (20), em Luanda, nove embaixadores, três deles residentes.

João Lourenço recebeu as Cartas Credenciais de Lukas Gasser, da Suíça, Kakala Mayiba, da República Democrática do Congo (RDC) e de Suzuky Toru, do Japão.

Entre os embaixadores não residentes, foram aceites as Cartas Credenciais de Miguel Gonzalez, da República Dominicana, Lennart Larsson, Reino da Suécia, Claude Morel, Seychelles, e de Francisco Branco, da República de Timor Leste.

Abdi Eybe e Romana Konigsbrun, respectivamente, das Repúblicas do Djibouti e da Áustria, foram outros chefes de missões diplomáticas acreditados pelo Presidente João Lourenço.

Em declarações à imprensa, o embaixador suíço reafirmou o apoio do seu país na luta contra a corrupção e recuperação de activos desviados de Angola, na base da cooperação judicial entre os dois Estados.

Lukas Gasser, diplomata há 29 anos, disse que o entendimento rubricado há cerca de um ano e meio  garante o prosseguimento da cooperação jurídica na luta contra a corrupção.

O embaixador, que já trabalhou em Caracas, Varsóvia, Erevan e Aman, enalteceu também a presença de empresas suíças no desenvolvimento da economia angolana, augurando o aumento das trocas comerciais entre os dois países.

Formado em Comunicação Social, o novo embaixador da RDC enalteceu o desempenho do Chefe de Estado angolano na busca de soluções para o restabelecimento da paz para a região, com destaque para o Leste do seu país.

Considerou o conflito no Leste da RDC como uma guerra imposta ao pacífico povo congolês.

O diplomata congolês referiu que as relações entre os dois países são muito boas, almejando que se consolide o intercâmbio sociocultural, científico e entre universidades, a fim de contribuir para o desenvolvimento dos dois países e povos.

O novo chefe da missão diplomática nipónica, que já trabalhou na Noruega e Austrália, se propõe a promover uma maior presença do investimento privado, para fortalecer a economia angolana.