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  • 15 Jan 2023
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FAA MANTÉM PREPARAÇÃO COMBATIVA DAS TROPAS FACE AO...

Cabinda – O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, Egídio de Sousa Santos, reiterou este sábado (14), em Cabinda, a contínua preparação operativa e combativa das tropas, enquanto prevalecerem riscos e ameaças a nível internacional.

Falando no acto de encerramento de operações tácticas de batalhão com tiro combativo e outras manobras das tropas do Comando da Região Militar de Cabinda, Egídio Santos referiu que a actividade enquadra-se no sistema de adestramento permanente dos militares, enquanto se revelar e prevalecerem riscos e ameaças decorrentes da actual situação no mundo que se apresenta, e que considera cada vez mais vulnerável, complexa e ambígua.

De acordo com o Chefe do Estado-Maior General, as manobras têm como objectivo, preparar as tropas na melhoria das técnicas e tácticas de combate visto que “ a vida é dinâmica e as técnicas de combate são variáveis”.

Para o General do Exército, o país deve-se com homens e mulheres altamente bem preparados, eficientes e audazes com espírito patriótico, determinados e corajosos, que, não cedem diante de qualquer inimigo.

O  constante aperfeiçoamento deste processo a todos níveis nas FAA, deve continuar a constituir a primeira prioridade para o aumento dos graus de exigência e controlo do empenho dos efectivos nas suas missões, segundo Egídio Santos.

“É necessário que cada indivíduo seja devidamente preparado e treinado na sua área de responsabilidade para as acções combativas, exercícios ou em manobras tácticas e nos serviços administrativos, contribuindo no alcance dos objectivos preconizados”, instou.

A seu ver, nesta fase crucial da história do país, consubstanciada aos novos desafios, resultantes das quintas eleições gerais de 2022, as FAA como reserva moral do Estado e da Nação, são chamadas para a contínua preservação da integridade territorial e do normal funcionamento das instituições democraticamente eleitas, rumo ao desenvolvimento do país.

Por isso, disse que toda a instituição militar deve continuar a merecer a confiança que a sociedade deposita e que sempre defendeu com coragem, determinação e sacrifício.

Nesta senda, exorta os comandantes e chefes militares no sentido de conjugarem  esforços para a contínua instrução dos militares, sobretudo os mais jovens, que devem  cultivar uma nova mentalidade  em torno do respeito pelas leis e regulamentos militares e o seu cumprimento.

Estiveram presentes no acto, que decorreu no Polígno do Ntó, zona Sul de Cabinda, a governadora de Cabinda, Mara Quiosa, oficiais generais e almirantes, oficiais superiores, capitães, subalternos, sargentos, praças e convidados.

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  • 14 Jan 2023
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PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO DEFENDE AUMENTO DA PRODUÇ...

Luanda - O Presidente da República, João Lourenço, defendeu a necessidade do aumento da produção interna de bens e serviços e, consequentemente, a redução das importações.

Ao discursar na cerimónia de posse dos membros do Conselho Económico e Social (CES), realizada neste sábado, em Luanda, João Lourenço referiu que para o cumprimento destes objectivos, é  necessário contar com o sector privado. 

“É o sector privado que tem que produzir, embora o Estado não possa exonerar-se das suas responsabilidades”, afirmou o Presidente que orientou, os membros do Conselho Económico e Social, a ajudarem o Executivo a encontrar melhores soluções para o cumprimento deste desiderato.

O CES é um órgão autónomo de reflexão de questões de especialidade macroeconómica empresarial e social que está à disposição do Presidente da República, para efeitos de consulta de matérias do interesse do Executivo. 

João Lourenço defendeu ainda a necessidade de um “casamento prefeito” entre o Executivo e o sector privado, para que cada um cumpra com a parte que lhe compete.

“Só assim, conseguiremos aumentar a produção interna de bens e serviços e aumentar o nível das exportações do país, de forma mais diversificada”, exprimiu.

Para o Titular do Poder Executivo, o país não pode limitar-se a exportar matérias em bruto,  como o petróleo e os diamantes, mas sim diversificar a qualidade dos produtos exportados.

Lembrou que o Executivo aprovou alguns programas, com realce  para o aumento da produção de grãos, de fomento da pecuária e a transformação da carne para consumo, o que vai reduzir a importação deste bem.

Nesta senda, defendeu um maior investimento na construção de mais matadouros no país, para garantir que a carne chegue à mesa dos consumidores em perfeitas condições de consumo. 

O Chefe de Estado solicitou igualmente aos membros do CES a ajudarem também o Executivo, a pensar nas melhores soluções para colocar a indústria da madeira ao serviço do país, não só com vista a proteger e melhor as florestas, como também criar mais emprego.

“A indústria de móveis deve ser desenvolvida. Actualmente, tirando a produção de carteiras escolares, pouco mais se faz”, comentou. 

No capítulo social, o Presidente João Lourenço falou da necessidade das melhores soluções para se expandir a educação, ensino, saúde, desporto e a cultura a todos os cantos do país, com a construção de mais infra-estruturas.

Integram o CES 54 membros entre especialistas reconhecidos nas áreas das ciências económicas e sociais, empresários e gestores com experiência notável a nível nacional e internacional.

A existência deste órgão permite que o Titular do  Poder Executivo possa receber contribuições da comunidade científica, académica, empresarial, das cooperativas e associações que se ocupam do desenvolvimento sócio-económico do país .

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  • 14 Jan 2023
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PR NOMEIA PCA DA ZONA ECONÓMICA ESPECIAL LUANDA/BE...

Luanda - O Presidente da República, João Lourenço, nomeou, nesta sexta-feira, por decreto, Manuel Francisco Pedro para o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Sociedade de Desenvolvimento da Zona Económica Especial Luanda/Bengo –EP.

Antes, segundo uma nota de imprensa da Secretaria de Imprensa da Presidência da República chegada à ANGOP, João Lourenço exonerou, por decreto, António Henriques da Silva do cargo de Presidente do Conselho de Administração da Sociedade de Desenvolvimento da Zona Económica Especial Luanda/Bengo-EP.

O Presidente exonerou igualmente Álvaro da Cunha Cândido Santos do cargo de Administrador Executivo da Sociedade de Desenvolvimento da Zona Económica Especial Luanda/Bengo-EP, tendo nomeado, em sua substituição, Adriano Celso dos Santos Vaz Borja.

A Zona Económica Especial Luanda-Bengo (ZEE) é um espaço fisicamente demarcado que comporta um perímetro com uma área de 4.717,91 hectares, destinado à ocupação industrial, constituindo o maior espaço em Angola para implementação de projectos da indústria.

Comporta também um pólo comercial, projectos habitacionais, serviços e outros investimentos. Uma Zona com bastantes recursos para a dinamização da economia angolana.

A Zona foi criada em 2009, pelo Estado Angolano, e havendo necessidade da sua inclusão na nova estratégia de dinamização local, foi redimensionada através do Decreto Presidencial nº81/21 de 8 de Abril.

Tem como objectivo principal fomentar a produção nacional, atrair investimento privado (nacional e estrangeiro), criar emprego e contribuir para a diversificação da economia.

Os empreendimentos da ZEE abrangem sectores produtivos como lacticínios, massas e outros bens alimentares (incluindo farinha de trigo, farinha de sêmola, salsichas, bolachas e charcutaria), detergentes, vestuário, utensílios plásticos, central termo-eléctrica e dispositivos eléctricos, siderurgia, materiais de construção e exploração de centros de inspecção automóvel.

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  • 14 Jan 2023
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PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO ABORDA COOPERAÇÃO COM CHI...

Luanda - O Presidente da República, João Lourenço, abordou, nesta sexta-feira, em Luanda, com o ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Qin Gang, questões de interesse comum, no âmbito do reforço das relações de cooperação bilateral.

Qin Gang, que foi recebido em audiência no Palácio Presidencial, não prestou declarações à imprensa no final do encontro de mais de uma hora.

Em Angola desde quinta-feira, o governante chinês realiza um périplo por alguns países de África. Ainda hoje, antes de deixar o país, vai manter um encontro de trabalho com o seu homólogo angolano, Téte António.

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