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  • 10 Sep 2022
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ELEIÇÕES2022: ESTADOS UNIDOS FELICITAM JOÃO LOUREN...

Luanda - Os Estados Unidos da América (EUA) reconheceram, esta sexta-feira, a vitória do MPLA e do Presidente João Lourenço nas eleições de 24 de Agosto.

Numa declaração publicada no site do Departamento de Estado e assinada pelo secretário de Estado americano, Antony Blinken, os EUA felicitam João Lourenço “pela sua eleição como o próximo Presidente de Angola”.

“Auguramos trabalhar juntos para fortalecer a nossa parceria vital e promover um ambiente mais sustentável, seguro, inclusivo, e um futuro próspero”, refere a nota.

O chefe da diplomacia americana saúda “os milhões de angolanos que votaram nestas eleições, que, ao fazâ-lo, demonstraram o seu empenho em fortalecer a democracia”.

Na nota, Antony Blinke manifesta o desejo de trabalhar em parceria com os dirigentes eleitos de Angola para forjar um melhor amanhã para os angolanos e americanos.

Segundo os resultados definitivos da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e validados pelo Tribunal Constitucional, o MPLA e o seu candidato, João Lourenço, venceram o pleito com 51,17 por cento, conquistando 124 deputados a Assembleia Nacional.

Estas foram as quintas eleições em Angola, depois das realizadas em 1992, 2008, 2012 e 2017.

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  • 09 Sep 2022
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PR RENDE HOMENAGEM A ELIZABETH II

 Luanda-O Presidente da República,  João Lourenço, exprimiu hoje condolências ao Povo britânico pelo falecimento, da Rainha Elizabeth II, assinando o livro de condolências aberto na sede da Missão Diplomática do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte em Luanda.

O Chefe de Estado,  que se deslocou à Embaixada britânica acompanhado pela Primeira Dama da República, Ana Dias Lourenço, saudou no local o Embaixador do Reino Unido em funções na capital angolana, Roger Stringer.

No livro de condolências, o Presidente da República escreveu:

Em nome do Executivo angolano e no meu próprio, apresento ao Povo e ao Governo do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte as nossas mais sentidas condolências pelo falecimento da Rainha Elizabeth II, ocorrido  quinta-feira, na Escócia.

O reinado de sete décadas da Rainha Elizabeth II marcou para sempre o povo britânico, ao qual serviu, contribuindo para a sua edificação como uma nação pujante, cujo progresso serve de referência para todos os povos a nível global. 

Este fatídico acontecimento deixa um enorme vazio no mundo todo e determina o fim da era de uma monarca que se destacou pelo seu dinamismo e firmeza, e que entra para a História deixando um legado de estabilidade e união.

Neste momento doloroso para o Povo britânico, estendo as nossas condolências à família enlutada.

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  • 09 Sep 2022
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ELEIÇÕES2022: INVESTIDURA DO PRESIDENTE JOÃO LOURE...

Luanda - A investidura do Presidente reeleito de Angola, João Lourenço, e da Vice-Presidente, Esperança Costa, acontece na próxima quinta-feira (15), na Praça da República, em Luanda.

A informação foi divulgada esta quinta-feira (8) na página da rede social  Facebook da Presidência da República.

O Tribunal Constitucional (TC) negou hoje provimento ao recurso interposto pela UNITA, realçando que os elementos de prova apresentados "não permitem colocar em causa os resultados globais" das eleições anunciados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE).

Segundo a juíza presidente do TC, Laurinda Cardoso, está concluída a fase de contencioso eleitoral e devem ser investidos nas respectivas funções o Presidente da República, João Lourenço, a Vice-Presidente, Esperança Costa, e os deputados à Assembleia Nacional eleitos.

Na última semana, a CNE divulgou a acta de apuramento final das eleições gerais de 24 de Agosto, que proclamou o MPLA e o seu cabeca-de-lista, João Lourenço, como vencedores com 51,17% dos votos, seguido da UNITA, com 43,95%.

Com estes resultados, o MPLA elegeu 124 deputados e a UNITA 90. A FNLA, o PRS e PHA elegerem dois deputados cada.

A CASA-CE, a APN e o P-Njango não obtiveram assentos na Assembleia Nacional, que tem 220 deputados.

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  • 08 Sep 2022
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ELEIÇÕES2022: TRIBUNAL CONSTITUCIONAL VALIDA RESUL...

Luanda – O Tribunal Constitucional (TC) validou, esta quinta-feira, os resultados das últimas eleições gerais, em Angola, com vitória para o MPLA e seu candidato presidencial, João Lourenço, por 51,17 por cento dos votos.

A confirmação da vitória do partido governamental cessante segue-se ao indeferimento do recurso contencioso interposto pela UNITA, para exigir a alteração, a seu favor, dos resultados definitivos do escrutínio.

No seu acórdão sobre a matéria, o TC diz que rejeitou o recurso da UNITA por inexistência de reclamação prévia junto da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e pela insuficiência ou ineficácia das provas apresentadas.

O Tribunal Constitucional entendeu que os elementos de prova apresentados "não colocam em causa os resultados gerais decorrentes do apuramento nacional dos votos divulgados pela Comissão Nacional Eleitoral".

Este é o segundo e último recurso contencioso indeferido pelo TC sobre as eleições gerais de 24 de Agosto último, depois do da CASA-CE.

A decisão põe termo à fase de reclamações contra os resultados eleitorais definitivos anunciados pela CNE e abre o caminho para a tomada de posse de João Lourenço como Presidente da República eleito e de Esperança Maria Francisco da Costa como Vice-Presidente da República.

Devem ainda tomar posse os 220 deputados à Assembleia Nacional eleitos, sendo 124 do MPLA, 90 da UNITA e seis de três outros partidos que obtiveram dois assentos cada.

A investidura do novo Presidente da República eleito devia ter lugar no prazo de 15 dias após o anúncio dos resultados definitivos das eleições gerais pela CNE mas ficou atrasada pelos recursos interpostos pelas partes inconformadas.

Na classificação da CNE, a UNITA e seu líder Adalberto Costa Júnior ficaram em segundo lugar com 43,95 por cento dos votos, e a CASA-CE de Manuel Fernandes na sexta posição com 0,76 por cento.

As duas formações políticas declararam-se inconformadas com os resultados e pediram a intervenção do TC enquanto Tribunal Eleitoral para “repor” a verdade eleitoral das urnas.

A UNITA pretendia obter uma correcção do número de deputados que lhe foram atribuídos nas províncias de Luanda, Zaire, Cuando Cubando e Namibe.

Por seu turno, a CASA-CE, que ficou sem nenhum deputado contra 16 da legislatura anterior, exigia o mesmo em relação às províncias do Huambo, Benguela e Cuanza-Norte, onde  alega ter recebido menos votos que o devido.

 

Com uma taxa de abstenção de 55,18 por cento e a mais elevada da história do país, a votação de 24 de Agosto passado contou com a participação de seis milhões, 454 mil (44,82%) dos mais de 14 milhões de eleitores inscritos.

O MPLA obteve cerca de três milhões 209 mil  votos correspondentes aos 124 assentos parlamentares contra dois milhões, 786 mil votos e 90 deputados da UNITA.

Na terceira posição, o PRS de Benedito Daniel conquistou 71 mil 351 votos (1,14%) e dois deputados, recuperando a terceira posição no hemiciclo perdida para a CASA-CE nas eleições gerais de 2012.   

Seguem-se a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) liderada por Nimi a Nsimbi, e o estreante Partido Humanista de Angola (PHA), de Florbela Catarina Malaquias, todos com dois deputados cada.

Sem assento parlamentar ficaram igualmente a Aliança Patriótica Nacional (APN), de Quintino Moreira, e o também estreante Partido Nacionalista para a Justiça em Angola (P-NJANGO) de Eduardo “Dinho” Chingunji.

Estes dois últimos ficam expostos à extinção pelo Tribunal Constitucional por terem ficado abaixo de 0,5 por cento como  valor percentual mínimo imposto pela lei para a sobrevivência dos partidos políticos

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