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  • 02 Jul 2021
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CHEFE DE ESTADO ANGOLANO HOMENAGEIA SELECÇÃO FEMIN...

Em clima de festa, foram ao princípio da tarde desta quinta-feira recebidas no Palácio Presidencial as atletas da Selecção Nacional Sénior Feminina de Andebol, vencedoras da recente edição do Campeonato Africano da modalidade que decorreu nos Camarões.

 

O Chefe de Estado felicitou as aguerridas jovens que prestigiaram, uma vez mais, Angola e o seu Desporto, com o convincente triunfo no Africano de Andebol.

"Vencer um campeonato africano já é difícil, agora podem imaginar o que é ser campeão 14 vezes!", referiu o Presidente João Lourenço, nas palavras de homenagem e reconhecimento que proferiu no acto de homenagem.

O Presidente da República, João Lourenço, homenageou, esta quinta-feira, em Luanda, as campeãs africanas de andebol, pelo 14º título conquistado no recém terminado campeonato africano da modalidade, decorrido de 8 a 18 de Junho em Yaoundé (Camarões).

 

Durante uma cerimónia no salão nobre do Palácio Presidencial, o Chefe de Estado, sublinhou ser a 14ª vez que a selecção de andebol conquistou um título, ao nível do nosso continente africano.

 

O Presidente João Lourenço referiu-se ainda ao facto de, num momento em que o desporto nacional não está a atravessar o seu melhor momento, a selecção feminina de andebol estar a fazer a grande diferença.

 

Por esta razão, o Presidente da República, em seu nome próprio, da sua família e do Executivo que dirige, felicitou as atletas que compõem esta selecção, a equipa técnica, bem como a direcção da Federação Angolana de Andebol, por este grande feito que coloca o país no ponto mais alto do desporto a nível do continente africano.

 

“O povo angolano não tem palavras para agradecer por mais este feito”, disse.

 

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  • 02 Jul 2021
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FORÇAS ARMADAS ANGOLANAS PROMOVEM CICLO DE PALESTR...

O Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas promoveu esta quinta feira em Luanda nas instalações do Museu de História Militar, uma palestra subordinada ao tema Fuga a Paternidade.

 

A fuga a paternidade continua a ser um problema na sociedade angolana, e as Forças Armadas não estão alheias a este facto, afirmou o Chefe da Direcção Principal de Educação Patriótica do Estado Maior General das FAA, Tenente General António de Jesus Fernandes que presidiu o acto em representação do Chefe do Estado-Maior General Adjunto das Forças Armadas Angolanas para a Educação Patriótica, General João António Santana “Lungo”.

 

Na ocasião o dirigente lembrou aos presentes que as Forças Armadas Angolanas devem continuar a ser um exemplo de moralidade e de civismo na sociedade cuja base fundamental é uma família sólida, unida e consciente do seu papel paterno.

 

Convidado a ministrar a palestra, o Director Geral do Instituto Nacional Da Criança (INAC) Paulo Kalessi, fez saber que os números de fuga a paternidade e violência contra a criança continuam preocupantes, visto que de Junho de 2020 à Junho de 2021 o serviço SOS-Criança registou mais de 180 mil denuncias com destaque para os casos de abandono de crianças, Fuga a paternidade, violência física e psicológica entre outros, pelo que de facto gera uma grande preocupação.

Para Paulo Kalessi, a fuga à paternidade pressupõe também uma forma de violência contra a criança. 

Apelou ao efectivo das FAA, a pautarem pelo cumprimento dos deveres paternos pois ¨se quisermos saber que Angola teremos dentro de 15 anos é só olharmos como estamos a cuidar das nossas crianças hoje! ¨ Referiu. 

 

Proteger os direitos da criança é também um dever patriótico.

 

FAA, NO COMBATE A FUGA A PATERNIDADE, PRONTAS!


Por:

Vilma Camulça                                                                                                                                                                                                 

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  • 02 Jul 2021
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MINISTRO DA DEFESA NACIONAL E VETERANOS DA PÁTRIA...

O Ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos, manifestou profunda consternação pelo falecimento do General  Maurício Amado Nzulu, ocorrido, dia 07, do mês corrente, em Luanda, vítima de doença. 

 

De acordo com uma nota de condolências, o governante destaca que o malogrado, antigo  Vice-chefe do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA) para a Área Social, foi um militar que deu o seu contributo ao processo de pacificação e reconciliação nacional, particularmente na província de Cabinda. 

 

A nota de condolências refere que Maurício Nzulu, General  na reforma, desempenhou o cargo no Estado Maior das FAA, no âmbito da consolidação da estrutura e organização funcional do  Exército Nacional Único. 

 

“Nesta hora de dor e luto, em nome do Ministério da Defesa e Veteranos da Pátria, das Forças Armadas Angolanas e no meu próprio, curvo-me perante a memória do malogrado e apresento à família enlutada a expressão dos nossos sentidos pêsames pelo infausto acontecimento”, lê-se na nota.

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  • 27 Jun 2021
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PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO DEFENDE FIM DO EMBARGO DE...

O Presidente da República, João Lourenço, defendeu , no passado dia 23 (quarta-feira), em Nova Iorque, Estados Unidos, o levantamento do embargo de armas que pesa sobre o Governo legítimo da República Centro Africana (RCA).

 

Ao discursar sobre a situação de paz e segurança na RCA,  na qualidade de Presidente em Exercício da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), João Lourenço exortou o Conselho de Segurança da ONU a ser justo com um país que se sente fragilizado por uma medida que já não se coaduna com a actual situação vigente naquele país da África Central.

 

“Defendemos o fim do embargo de armas que impede, há vários anos, as autoridades da RCA de criarem capacidade de defesa para as suas Forças Armadas”, exprimiu  o Presidente João Lourenço, afirmando que “enquanto o país conta com a presença dos efectivos da MINUSCA e de outras forças estrangeiras no terreno, é a altura adequada de se ajudar a República Centro Africana a formar as suas Forças de Defesa e Segurança”.

 

“Todos os Estados têm o direito inalienável de criar capacidade própria de se defender de ameaças internas e externas, capacitando as suas Forças Armadas com os homens, armamento e equipamentos à altura das suas necessidades e capacidades, salvo se existirem fortes razões objectivas que levem à comunidade internacional, através do Conselho de Segurança, a cercear-lhe esse direito”, sublinhou.

 

O Presidente João Lourenço é de opinião que o Conselho de Segurança da ONU deve prestar maior atenção  e com mais justiça  na situação vigente na RCA. Para o Chefe de Estado, a decisão do embargo de armas tomada pelo Conselho de Segurança, que impossibilita o Governo da RCA de  adquirir equipamento militar, foi tomada numa conjuntura em que era apropriada e necessária naquela altura, bem diferente da actual.

 

Para o Chefe de Estado angolano, passaram-se anos e o quadro mudou, não sendo realista considerar que as mesmas razões que justificaram tal medida, no passado, ainda prevaleçam na actual conjuntura, “se tivermos em conta o facto de que o actual Governo foi legitimado nas urnas das últimas eleições gerais, reconhecidas pela comunidade Internacional”. “Estaremos a passar uma mensagem errada a Comunidade Internacional, que está a trabalhar pelo desarmamento, desmobilização, reintegração e repatriamento dos integrantes dos grupos armados, for a mesma a impedir a construção de verdadeiras Forças Armadas, à altura dos desafios do País e da conturbada Região”, sublinhou o Chefe de Estado.

 

O Presidente João Lourenço  referiu ainda que nesta altura em que o terrorismo internacional transferiu o seu epicentro do Médio Oriente para África, agravado com o facto de se ter decidido pela expulsão dos mercenários e combatentes estrangeiros da Líbia sem que tivessem sido desarmados, acompanhados e repatriados, a situação  pode exacerbar a proliferação do terrorismo e incrementar a ameaça à paz e à estabilidade na região do Sahel e dos países da África Central e Austral.

 

“É imperioso que os Estados adquiram a capacidade de se defenderem desta ameaça real. O Exército de mercenários fortemente equipados, que percorreu milhares de quilómetros em direcção à Djamena, teria continuado o seu percurso destruidor caso o Tchad não tivesse investido nas suas Forças Armadas, o que só vem confirmar a tese da necessidade de termos Estados fortes no domínio da Defesa e Segurança”, disse o líder da (CIRGL).


O  Chefe de Estado destacou ainda importância das autoridades da RCA trabalharem no sentido de neutralizar as Forças Internas que apostam em deteriorar as boas relações com as Nações Unidas e com influentes membros do Conselho de Segurança, com quem se deve trabalhar no espírito de parceria e de respeito mútuo, na defesa da paz e segurança dos países.

 

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