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  • 13 Jul 2022
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ELEIÇÕES 2022: PHA FICA EM PRIMEIRO LUGAR NO BOLET...

Luanda - O sorteio  de posicionamento  no boletim  de voto para as eleições gerais de 24 de Agosto próximo ditou, nesta quarta-feira, o Partido Humanista de Angola (PHA) como número  um na lista.

Nos lugares seguintes ficaram o P-NJANGO, UNITA,  FNLA,   CASA-CE,   APN, PRS e MPLA.

O mesmo realizado nas instalações da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), sob orientação do Presidente da instituição, Manuel Pereira da Silva, contou com a presença dos mandatários de lista das forças políticas concorrentes, entre outras individualidades convidadas.

As eleições deste ano, que terão pela primeira vez a participação dos angolanos na diáspora, são as quintas da história de Angola, depois das de 1992, 2008, 2012 e 2017.

Do total de mais 14 milhões de eleitores esperados nas urnas, 22 mil e 560 são da diáspora, distribuídos por 25 cidades de 12 países se África, Europa e América.

No exterior terá lugar em países como a África do Sul (Pretório, Cidade do Cabo e Joanesburgo), a Namíbia (Windhoek, Oshakati e Rundu) e República Democrática do Congo (Kinshasa, Lubumbashi e Matadi). 

Ainda no continente berço, poderão votar os angolanos residentes na República do Congo (Brazzaville, Dolisie e Ponta Negra) e na Zâmbia (Lusaka, Mongu e Solwezi). 

Fora do continente vão ainda votar no Brasil (Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo),  Alemanha (Berlim),  Bélgica (Bruxelas), França (Paris), Reino Unido (Londres), Portugal (Lisboa e Porto) e Países Baixos (Roterdão).

São esperados mais de 14  milhões de eleitores, dos quais 22 mil e 560 no estrangeiro.

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  • 11 Jul 2022
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JOÃO LOURENÇO ENALTECE FEITOS DO ANTIGO PRESIDENTE...

Luanda – O Presidente da República, João Lourenço, destacou, nesta segunda-feira, a entrega do antigo Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, “nos momentos mais críticos do país”, na “defesa da independência e da soberania nacional”.

Em mensagem escrita no Livro de Condolências, em memória ao antigo Presidente da República, o actual Chefe de Estado angolano refere que neste momento de dor consternação, os angolanos choram José Eduardo dos Santos.

“Vergamo-nos e honramos a sua memória, defendendo e perpetuando a sua maior obra, a paz e a reconciliação nacional”, lê-se na mensagem.

À família enlutada, o Presidente João Lourenço manifestou os mais profundos sentimentos de pesar.

Prestaram, igualmente, homenagem a José Eduardo dos Santos titulares dos distintos órgãos de soberania, membros do Executivo, deputados, entidades dos órgãos de defesa e segurança, entidades religiosas e representantes do corpo diplomático.

As homenagens ao antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, falecido, aos 79 anos, na passada sexta-feira (8), vítima de doença, em Espanha, foram abertas hoje na Praça da República, em Luanda.

A partir das 14 horas o local estará aberto ao público, de forma a permitir que possam homenagear condignamente o antigo Presidente da República.

Na sequência da morte do ex-Presidente da República, o Executivo decretou sete dias de Luto Nacional.

Durante este período, a Bandeira Nacional é colocada a meia-haste e ficam cancelados espectáculos e manifestações públicas. O período de Luto Nacional começou a vigorar desde às 00h00 de sábado.

José Eduardo dos Santos chegou ao poder em Setembro de 1979, na sequência da morte do Primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto.

Ocupou as funções de Presidente da República durante 38 anos, até Setembro de 2017, altura em que foi sucedido pelo actual Chefe de Estado, João Lourenço.

Além de Presidente da República, foi Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) e Presidente do MPLA, partido que governa o país desde a proclamação da independência nacional, a 11 de Novembro de 1975.

Da sua ficha política consta, ainda, o cargo de ministro das Relações Exteriores, e outras funções no Estado e no MPLA.

Conduziu o processo que culminou com a assinatura dos Acordos de Paz, a 4 de Abril de 2002, na sequência da morte do então líder fundador da UNITA, Jonas Savimbi.

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  • 10 Jul 2022
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MINISTRO DO INTERIOR RECONHECE EMPENHO DA MGA NO C...

Luanda - O ministro do Interior, Eugénio Laborinho, reconheceu domingo (10) os esforços e patriotismo dos efectivos da Marinha de Guerra de Angola (MGA), no combate ao contrabando de combustível e à imigração ilegal.

Numa nota de felicitações em alusão ao 46 aniversário da criação desse ramo das Forças Armadas Angolanas, o governante destacou o papel desempenhado pela MGA na garantia da segurança costeira, assim como no combate à pirataria marítima e pesca ilegal.

 Na missiva o titular da pasta do Interior refere que a MGA, tem realizado missões ao lado dos demais órgãos de defesa e segurança, protegendo os recursos hídricos do país, através das suas regiões navais.

O governante sublinha que a MGA firmou-se logo após a independência nacional abraçando os desafios que se impunham, de defender a pátria e a inviolabilidade territorial, nos cerca de 1.600 quilómetros de fronteira marítima, contra as agressões e invasões externas.

Histórico da MGA

 A Marinha de Guerra Angolana é o ramo naval das Forças Armadas Angolanas, que tem a missão de proteger os 1 600 quilómetros da faixa costeira de Angola.

Este importante ramo das Forças Armadas Angolanas foi  fundado em 1976, por altura da visita do primeiro Presidente e fundador da nação angolana, António Agostinho Neto, à Base Naval  de Luanda, facto que coincidiu com o fim do período de instrução dos seus primeiros militares pós independência do país.

A partir do convés da lancha “Escorpião”, herdada do exército colonial português, António Agostinho Neto salientara o papel da MGA, na preservação da integridade territorial.

Na ocasião, o fundador da Nação angolana advogou que, com “a protecção das águas territoriais (…) neutralizaremos aqueles que querem, de qualquer maneira, roubar o que existe no nosso país”.

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  • 08 Jul 2022
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PR CRIA COMISSÃO PARA EXÉQUIAS DE JOSÉ EDUARDO DOS...

Luanda - O Presidente da República, João Lourenço, criou, nesta sexta-feira, uma comissão para organização das exéquias do antigo Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, falecido nesta sexta-feira, em Barcelona, Espanha, vítima de doença.

A Comissão  é coordenada pela  ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, e integra o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil, Adão de Almeida, bem como o ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado.

Fazem, igualmente, parte da Comissão os ministros da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos, do Interior, Eugénio Laborinho, da Administração do Território, Marcy Lopes e o das Relações Exteriores, Téte António.

A Comissão também é integrada pelos ministros da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem e das Finanças, Vera Daves.

Completam a Comissão a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta e a  governadora da província de Luanda, Ana Paula de Carvalho.

De acordo com o despacho do Titular do Poder Executivo,  as entidades que integram a comissão devem indicar de imediato os respectivos representantes à coordenadora do grupo.

José Eduardo dos Santos chegou ao poder em Setembro de 1979, na sequência da morte do Primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto.

Ocupou as funções de Presidente da República até Setembro de 2017, altura em que foi sucedido pelo actual Chefe de Estado, João Lourenço.

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