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  • 15 Jul 2022
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DIRIGENTES DOS ÓRGÃOS DE DEFESA E SEGURANÇA RENDEM...

Luanda- Responsáveis de distintos órgãos de defesa e segurança do país, estiveram hoje(sexta-feira), no velório público do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, onde renderam singela homenagem em memória do também ex Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas.

Ao som do coro das FAA, a Praça da República registou, nesta sexta-feira (15) uma afluência considerável de Generais , Comissários, Oficiais Superiores, Capitães, Sargentos, Praças e trabalhadores civis das Forças Armadas Angolanas, da Polícia Nacional e  demais órgãos de defesa e segurança a nível nacional.

José Eduardo dos Santos,  faleceu sexta-feira (8), em Barcelona, Espanha, vítima de doença.

O velório prossegue até domingo, dia 17, apesar de o luto nacional terminar nesta sexta-feira, às 23h59 minutos.

Em declarações à imprensa após prestar tributo ao ex Comandante-em-Chefe das FAA, o Tenente General António de Jesus Fernandes, chefe da Direcção Principal de Educação Patriótica do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas, destacou os feitos de José Eduardo dos Santos,  um patriota que contribuiu para conquista da paz, reconstrução e desenvolvimento de Angola .

“Como homem de paz devemos honra-ló, fortalecendo a paz, Unidade e a Reconciliação Nacional“, afirmou na ocasião o Tenente General António de Jesus Fernandes.

Por sua parte José João "Mauas", que foi chefe da guarda presidencial de José Eduardo dos Santos, considerou o malogrado um pai e dirigente político de dimensão indescritível.

Santana André Pitra “Petroff", General reformado, apontou a unidade nacional e no seio do MPLA como os principais feitos de José Eduardo dos Santos.

O secretário para os Assuntos de Defesa Nacional e Veteranos e Forças Armadas da Casa Militar do Presidente da República, Correia Valente, considerou uma perda irreparável a morte do antigo Chefe de Estado angolano.

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  • 15 Jul 2022
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ANGOLA CUMPRE ÚLTIMO DIA DO LUTO NACIONAL

Luanda – Angola cumpre, hoje sexta-feira, 15, o último dia do luto nacional, pelo passamento físico do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

O luto nacional começou a ser cumprido às 00:00 de sábado, 9, por um período de 7 dias com a bandeira nacional colocada a meia haste e o cancelamento de todos os espetáculos e manifestações públicas.

O chefe de Estado angolano, João Lourenço, justificou em Decreto Presidencial a homenagem com o facto de José Eduardo dos Santos ter sido "uma figura ímpar da Pátria Angolana, à qual se dedicou desde muito cedo, tendo tido relevante participação na luta contra a colonização, na conquista da Independência Nacional, na consolidação da Nação Angolana, na sua afirmação no contexto das Nações, na conquista da paz e reconstrução e reconciliação nacionais".

No âmbito do programa das exéquias, o Governo criou espaços públicos nas 18 províncias para a apresentação de condolências.

Em Luanda, o local oficial é a Praça da República, que recebeu desde segunda-feira várias centenas de cidadãos, entre entidades políticas, diplomáticas, eclesiásticas e outras.

O programa abriu com a homenagem do Chefe de Estado angolano, João Lourenço, ao que se seguiram manifestações de pesar dos deputados, magistrados, sociedade civil, membros de partidos políticos e diplomatas estrangeiros residentes em Angola.

José Eduardo dos Santos morreu aos 79 anos em Barcelona, Espanha, após doença prolongada.

José Eduardo dos Santos sucedeu a Agostinho Neto como Presidente de Angola em 1979 e deixou o cargo em 2017.  Em 2017, renunciou a candidatar-se e o actual Presidente, João Lourenço, sucedeu-lhe no cargo, tendo sido eleito também pelo MPLA, que governa o país desde a independência de Portugal, em 1975.

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  • 14 Jul 2022
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AGENTES DE EDUCAÇÃO CÍVICA ELEITORAL PARA AS FAA...

Luanda- Mais de 40 Educadores Patrióticos participam no  curso nacional de Formação de Formadores para agentes de Educação Cívica Eleitoral, no quadro da preparação das eleições gerais de 24 de Agosto do corrente ano .

Na sessão de abertura, o chefe de Estado Maior General Adjunto das Forças Armadas Angolanas para Educação Patriótica, General João António Santana “Lungo” disse que a  acção formativa enquadra-se na implementação do cronograma de actividades da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), no capítulo da formação de  agentes eleitorais.

Os agentes eleitorais,  segundo o dirigente militar,  terão a responsabilidade de informar e esclarecer aos efectivos dos distintos órgãos de Defesa Nacional e das Forças Armadas Angolanas sobre os procedimentos a observar, com vista  participação activa, cívica e ordeira no processo eleitoral, enquanto  cidadãos com responsabilidades acrescidas.

O General  informou que com o mesmo propósito, decorrem em todas unidades, estabelecimentos e órgãos das FAA, as jornadas de Educação e Exaltação Patriótica.

Nestas jornadas de acordo com  o General  Lungo, os debates rondam a volta de  temas importantes da actualidade, sobretudo, relacionados com a participação dos militares nas diferentes fases deste processo (antes, durante e após das eleições).

Para o formando capitão Pedro Alexandre, a acção formativa tem como objectivo elevar os conhecimentos adquiridos nesta formação aos efectivos das diferentes unidades e sensibilizar os militares a pautarem por uma conduta cívica e ordeira durante o período das eleições.

As eleições deste ano, são as quintas da história de Angola, depois de 1992, 2008, 2012 e 2017.

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  • 13 Jul 2022
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EIS A ORDEM DO POSICIONAMENTO NO BOLETIM DE VOTO

Luanda -  Posicionamento  dos partidos políticos no boletim de voto para as eleições gerais de 24 de Agosto próximo.

1-PHA (Partido Humanista Angolano)

2- P-NJANGO (Partido Nacionalista para Justiça em Angola)

3- UNITA (União Nacional para Independência Total de Angola)

4- FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola)

5- CASA-CE (Convergência Ampla de Salvação de Angola- Coligação Eleitoral)

6- APN (Aliança Patriótica Nacional)

7 - PRS (Partido de Renovação Social)

8- MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola)

O sorteio, realizado nas instalações da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), sob orientação do presidente da instituição, Manuel Pereira da Silva, contou com a presença dos mandatários de lista das forças políticas concorrentes, entre outras individualidades convidadas.

As eleições deste ano, que terão pela primeira vez a participação dos angolanos na diáspora, são as quintas da história de Angola, depois das de 1992, 2008, 2012 e 2017.

Do total de mais 14 milhões de eleitores esperados nas urnas, 22 mil e 560 são da diáspora, distribuídos por 25 cidades de 12 países se África, Europa e América.

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