Luanda - A Polícia Nacional (PN) desenvolveu, até a madrugada deste domingo (28), em Luanda, uma acção de patrulhamento de reforço ao asseguramento do período eleitoral, no sentido de desencorajar actos de vandalismo.

No dia 24, os angolanos foram as urnas, pela quinta vez, para escolher o partido político que vai governar nos próximos cinco anos.

A acção, que envolveu  efectivos da Unidade de Reacção  e Patrulhamento (URP), Brigada Moto e Polícia de Intervenção Rápida (PIR), ocorreu na zona sul e norte  da urbe luandense.

Em declarações à imprensa, o comandante geral da PN,  comissário-geral Arnaldo Carlos, disse que a operação visou desaudir os indivíduos que estão a molestar outros por não comungar da mesma formação política. 

O oficial revelou que actos do género também ocorreram em Benguela, Uíge, Zaire, Cabinda e Huambo, onde cidadãos estão a ser ameaçados e agredidos.

Arnaldo Carlos, que apelou a população para manter a calma, afirmou que a PN está pronta para evitar a ocorrência de actos de vandalismo.

Conforme o oficial, a corporação tem identificados já alguns indivíduos envolvidos em acções de vandalismo, que serão responsabilizados criminalmente.

Já o inspector-chefe Bartolomeu Correria, que coordenou o patrulhamento na zona sul de Luanda, considerou de calmo o cenário de segurança pública.

Com a realização das eleições gerais do dia 24 e publicação dos resultados provisórios, que dá  vantagem ao MPLA, alguns cidadãos, descontentes, partiram para actos de arruaça.

Luanda – A urna com os restos mortais do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, chegaram, a instantes, à Praça da República.

O cortejo fúnebre, que saiu da residência oficial, no Miramar, percorreu várias artérias da capital angolana, com honras militares, até à Praça da República onde vai permanecer até domingo para as devidas homenagens públicas.

O acto fúnebre, marcado para o período da manhã de domingo, 28 (dia em que completaria 80 anos de idade), contará com a presença de 21 individualidades estrangeiras, entre Chefes de Estado e de Governo africanos e de Portugal.

José Eduardo dos Santos morreu aos 79 anos, no passado dia 8 de Julho, num hospital de Barcelona, onde estava internado desde 23 de Junho após uma paragem cardíaca.  

O antigo Presidente da República chegou ao cargo de Presidente da República em Setembro de 1979, na sequência da morte de António Agostinho Neto, primeiro presidente de Angola,   e esteve em funções durante 38 anos (até 2017), até ser sucedido por João Lourenço.

Luanda - Uma homenagem pública, na Praça da República, em Luanda, que termina  no fim da tarde deste sábado marcou, , o início do programa oficial das cerimónias fúnebres do ex-Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.

O antigo Presidente da República morreu aos 79 anos, vítima de doença, a 8 de Julho, numa unidade hospitalar em Barcelona (Espanha), onde estava internado desde 23 de Junho.

Na Praça da República, capital angolana, num ambiente de tristeza e comoção, vários cidadãos e representantes da sociedade civil renderam a última homenagem a José Eduardo dos Santos, que conduziu Angola à paz.

Familiares do antigo líder, em particular a viúva Ana Paula dos Santos, e membros da comissão interministerial para as exéquias fizeram-se igualmente presentes no velório.

O ex-chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, vai ser sepultado num sarcófago feito a propósito. O funeral acontece, em Luanda, no domingo (28), dia em completaria 80 anos de idade.

Os restos mortais do ex-Presidente chegaram a Luanda no sábado passado, oriundo de Barcelona, após disputa judicial pela tutela do corpo que envolveu a viúva e três dos oito filhos do antigo Chefe de Estado.

O Tribunal da Catalunha decidiu a entrega do cadáver do ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, à esposa Ana Paula dos Santos, para o seu sepultamento.

Programas das exéquias

Na manhã deste sábado, a urna contendo os restos mortais de José Eduardo dos Santos foi transladada, em cortejo fúnebre, da sua residência, no bairro Miramar, para a Praça da República, lugar onde acontece a cerimónia oficial de Estado.

Também hoje estão previstas várias cerimónias restritas, nas quais participarão chefes de Estado de países de África e do resto do mundo.

José Eduardo dos Santos chegou ao cargo de Presidente da República em Setembro de 1979, na sequência da morte de António Agostinho Neto, primeiro presidente do país.

Esteve em funções até 2017, tendo sido sucedido pelo actual Chefe de Estado angolano, João Lourenço.

Luanda – O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, destacou, este sábado, a "marca” de José Eduardo dos Santos na afirmação de Angola no mundo contemporâneo.

O estadista português, chegou na manhã deste sábado a capital angolana para as cerimónias fúnebres de José Eduardo dos Santos, afirmou que o antigo Presidente angolano marcou, de forma positiva, o relacionamento entre Angola e Portugal.

Em declarações à imprensa, Marcelo Rebelo de Sousa destacou a presença e projecção angolana, depois da independência, na comunidade internacional como uma das principais marcas de José Eduardo dos Santos.

As cerimónias fúnebres do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, começam este sábado, na Praça da República, em Luanda.

O programa começa com homenagens públicas, depois do cortejo fúnebre entre a residência oficial, no Miramar, à Praça da República.

O acto fúnebre, marcado para o período da manhã de domingo, 28 (dia em que completaria 80 anos de idade), contará com a presença de 21 individualidades estrangeiras, entre Chefes de Estado e de Governo africanos e de Portugal.

José Eduardo dos Santos morreu aos 79 anos, no passado dia 8 de Julho, num hospital de Barcelona, onde estava internado desde 23 de Junho após uma paragem cardíaca.  

Dos Santos chegou ao cargo de Presidente da República em Setembro de 1979, na sequência da morte de António Agostinho Neto, primeiro presidente de Angola, e esteve em funções durante 38 anos (até 2017), até ser sucedido por João Lourenço.