CHEFE DE ESTADO VISITA HOSPITAIS DE VIANA E CACUACO EM CONSTRUÇÃO
Luanda- Para inteirar-se do nível de execução das obras de construção dos
Hospitais Gerais dos municípios de Viana e Cacuaco, o Presidente da República,
João Lourenço, reservou o dia sexta-feira, (6), para visitar essas
importantes infraestruturas, cujos
serviços vão beneficiar à população em geral .
A jornada começou no Zango V, com uma visita
pormenorizada às obras daquele que será o
futuro Hospital Geral de Viana.
A segunda paragem do Presidente da República na sua
visita de campo foi na área de Sequele, onde está a ser erguido o Hospital
Geral de Cacuaco.
O Presidente João Lourenço nas referidas obras
percorreu todo o perímetro das gigantescas infraestruturas, enquanto recebia
explicações sobre o seu estado de evolução, valências, mão de obra e previsão
de conclusão das mesmas.
Hospital Geral de Viana
Está unidade hospitalar com capacidade de 300 camas,
está avaliada em 125 milhões e 500 mil euros,
e vai albergar mil e 200 funcionários de saúde entre médicos,
enfermeiros, técnicos de saúde e de laboratório.
Com a mesma dimensão do Hospital Geral de Luanda, a
infra-estrutura hospitalar está localizada no distrito do Zango, município de
Viana.
Já foram executados 55 por cento da obra e a sua
conclusão está prevista para Dezembro de 2023.
O Hospital Geral de Viana, a ser construído numa
área de 25 mil metros quadrados, vai contar com cinco salas de
operação, oito enfermarias de internamento, centro de diagnóstico centralizado,
entre outras valências.
Com mais de dois milhões de habitantes, Viana é um dos
mais populosos municípios da província de Luanda e com mais carência de
estabelecimentos de saúde.
Hospital Geral de Cacuaco
As obras de construção do Hospital Geral de Cacuaco já com um nível de execução acima
dos 40 por cento iniciaram em Novembro passado, e deverão estar concluídas em
finais do próximo ano, segundo uma fonte da empresa fiscalizadora da
empreitada.
Em construção nas imediações da centralidade de
Sequele, terá capacidade também para 300 camas.
Foi projectada para fornecer serviços de oncologia,
diálise, quimioterapia, urgência, entre outras especialidades.
As suas obras estão avaliadas em 185 milhões de euros,
dos quais 15 por cento financiados pelo Executivo angolano e o restante por um
consórcio germânico/austríaco.
O edifício está em construção numa área de 27 mil
metros quadrados e contará com parque de estacionamento para cerca de 300
viaturas.