COMANDO NAVAL DE CABINDA REAFIRMA DEFESA DA INTEGRIDADE TERRITORIAL
Cabinda
– O Comando Naval da Marinha de Guerra Angolana em Cabinda reafirmou, nesta
sexta-feira, dia 7 de Julho, a prontidão do efectivo na protecção e defesa das
fronteiras marítimas e fluviais na região, tendo em vista manter a integridade
territorial do país.
Essa
posição foi expressa pelo Comandante Naval da Marinha de Guerra Angolana em
Cabinda, Contra-Almirante Vaz Gonçalves, na abertura da Jornada do Mar, em
saudação aos 47 anos da Marinha de Guerra Angolana (MGA), a celebrar-se
segunda-feira (10).
Na
ocasião, o responsável militar informou que no quadro desta estratégia as
forças da MGA têm realizado missões de vigilância conjuntas com outros órgãos
de defesa e segurança, incluindo a Capitania.
É com
essa visão estratégica e económica, prosseguiu, que o Executivo angolano vem
apostando numa Marinha de Guerra cada vez mais capaz de proteger os interesses
dos angolanos no mar territorial.
O
dirigente lembrou que o “mar é um espaço tradicional de circulação, um espaço
de recursos biológicos, reservatório de energias e minerais e de lazer”.
Lamentou
o facto de o mar ser vítima de poluição, daí a necessidade de garantir a sua
segurança, sendo uma das missões da Marinha de Guerra Angolana.
Disse
que é nesse quadro que o Comando Naval Cabinda da MGA tem transmitido
informações úteis e trabalhado na sensibilização sobre Guia Prático do
Marinheiro, junto dos diferentes autores do mar.
A
jornada do mar, alusiva aos 47 anos da criação da MGA tem como objectivo
fundamental partilhar conhecimentos sobre o mar e a preservação do ecossistema
e promover a consciência marítima para o uso diversificado do pelas suas
populações.
O
vice-governador de Cabinda, para o sector Económico, Macário Lembe, encorajou
os efectivos do Comando Naval Cabinda da Marinha de Guerra Angolana, o sentido
de missão na protecção das fronteiras marítima e fluviais da província, contra
imigração ilegal, contrabando e do narcotráfico.
A
Marinha de Guerra Angolana tem a missão de proteger as águas marítimas e
fluviais do território nacional e ouros objectivos estratégicos do país.